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A oração "Angelus", criada pelo discípulo de S. Francisco; Benedetto de Assis
Conta a tradição franciscana que, nas primeiras décadas do século XIII, quando São Francisco de Assis ainda caminhava pelas colinas da Úmbria, um dos seus discípulos mais fiéis, o irmão Benedetto de Assis , tinha por hábito interromper o trabalho ao cair da tarde para se voltar para o horizonte e saudar a Virgem Maria. Dizia três vezes a Ave-Maria, recordando o momento em que o Anjo anunciou à jovem de Nazaré que o Verbo se faria carne. A esse simples costume juntou o toque s
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há 18 horas2 min de leitura


O poeta que se tornou a imagem da marca de café
Há imagens que se tornam marcas e marcas que se tornam memória. A de Manuel Maria Barbosa du Bocage no pacote de açúcar do Café Nicola é uma dessas fusões improváveis em que a história, a literatura e o comércio se encontram à mesa. O poeta, que morreu em 1805, foi transformado em rosto publicitário mais de um século depois, e não por acaso. O Café Nicola abriu portas em 1787, no Rossio, pelas mãos de Nicolau Breteiro, um comerciante de origem italiana que lhe deu o nome. Era
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há 18 horas3 min de leitura


O humorista conservador que esteve para ser fuzilado pelos “vermelhos” e que editou em português
Foto na imprensa portuguesa Em Madrid, no verão de 1936, as ruas eram um palco de medo e vingança. Os tiros ecoavam entre os muros das igrejas transformadas em quartéis e as madrugadas cheiravam a pólvora e a denúncia. A Espanha desmoronava-se dentro de si própria, e entre os nomes que surgiam nas listas de “suspeitos” estava o de um homem que apenas sabia escrever. Chamava-se Wenceslao Fernández Flórez, galego de nascimento, cronista fino e humorista de espírito conservador.
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há 3 dias3 min de leitura


"Isto é o Bengala(desh)", disse o navegador português, João de Silveira, em 1506
“Isto é o Bengala(desh)”, terá exclamado João de Silveira, fascinado diante da vastidão verde e líquida do delta do Ganges. E, sem o saber, aquele navegador português do século XVI reconhecia algo de familiar: a hospitalidade das gentes, o gosto pelas cores vivas, a força da fé e o engenho no comércio e no mar. Aquele pedaço longínquo do Oriente não lhe parecia estranho. Em Bengala, como em Portugal, o rio é pai e o mar é destino. O encontro entre portugueses e bengaleses com
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há 4 dias2 min de leitura


As palavras e conhecimentos que Portugal trocou com o Japão
Quando, em 1543, os portugueses desembarcaram na ilha de Tanegashima, no sul do Japão, levaram mais do que armas de fogo e tecidos, levaram palavras, sons e ideias. O encontro entre dois mundos tão distantes, um na ponta da Europa e outro no extremo Oriente, gerou uma das mais ricas trocas culturais do século XVI. E foi nas palavras que essa aliança se eternizou. Durante quase um século, missionários jesuítas e mercadores portugueses foram presença constante nas costas japone
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há 5 dias3 min de leitura


Trump a caminho de ser o quinto presidente a receber o Nobel da Paz? Obama só precisou de nove meses para o receber...
A eventual atribuição do Prémio Nobel da Paz a Donald Trump voltaria a colocar um presidente dos Estados Unidos entre os laureados de Oslo. Se tal acontecer, Trump tornar-se-á o quinto chefe de Estado norte-americano a inscrever o seu nome nesta prestigiada distinção, ao lado de Theodore Roosevelt, Woodrow Wilson, Jimmy Carter e Barack Obama. A história mostra que o Nobel da Paz, quando entregue a presidentes americanos, nunca foi indiferente nem consensual. Theodore Roosevel
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29 de out.2 min de leitura


Os mil homens escravizados por D. Afonso Henriques
Há episódios na génese de Portugal que se perderam entre o brilho das vitórias e a penumbra dos arquivos. Entre os feitos que a memória consagrou e os gestos que a prudência esqueceu, existe um instante de severa ambiguidade: aquele em que D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, mandou escravizar mil homens moçárabes. O mesmo rei que a tradição coroou como libertador de terras e de almas decidiu, com mão firme e fé inabalável, reduzir à servidão cristãos que falavam
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28 de out.4 min de leitura


Como nasceu a expressão “estou de banco” utilizada nos hospitais lisboetas
Poucos lisboetas imaginam que uma expressão tão corriqueira e viva como “estou de banco”, dita por médicos e enfermeiros a anunciar o início do seu turno, carrega séculos de história dentro dela. É uma dessas heranças silenciosas que atravessam o tempo, nascidas nas salas austeras do Real Hospital de Todos os Santos, onde se misturavam o saber, o cheiro dos unguentos e o rumor dos sofredores que enchiam os claustros da cidade. Nos tempos em que a medicina era ainda mais arte
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26 de out.2 min de leitura


Os doentes que sobreviveram ao terramoto de 1755 mas que morreram afogados uns meses depois...
A história do terramoto de Lisboa de 1755 é amplamente conhecida: a cidade foi devastada pelo sismo, pelo incêndio e pelo maremoto. Menos conhecidas são, porém, as tragédias que se seguiram nos meses posteriores, quando Lisboa, ainda em ruínas, foi atingida por novas intempéries. Uma dessas calamidades foi a tempestade de dezembro de 1755, referida em correspondência diplomática e eclesiástica da época, nomeadamente nas cartas do núncio apostólico Filippo Acciaiuoli, que rela
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25 de out.2 min de leitura
RDP Internacional - dois dedos de conversa - Paulo Freitas do Amaral
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A técnica do quadrado já tinha derrotado os espanhóis anteriormente
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Farinheira, o prato dos judeus portugueses do séc. XVI
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Casa dos Lanificios - Baixa de Lisboa - 1910
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