Ficha técnica - Titulo - Correio da História
Proprietário - Paulo Freitas do Amaral
Diretor e Editor - Paulo Freitas do Amaral
Morada - Rua Dr. Miguel Bombarda nº 47 - 7050-467 - Lavre Montemor-o-Novo
Formato - Online
Publicações diárias online
endereço - www.correiodahistoria.com
Nº de registo na ERC - 127926
Correio da História: qualidade, rigor e serviço à História online
O Correio da História afirma-se pela positiva, pela exigência e pela qualidade, com especial incidência na informação cultural e histórica.
Publicação digital diária, o Correio da História aposta na atualidade e no aprofundamento, entendendo que o jornalismo moderno exige mais do que a simples descrição de factos ou a transcrição de comunicados. Implica também capacidade crítica e o compromisso de ser útil aos leitores, oferecendo conteúdos que esclarecem, educam e interessam.
O jornal não pratica um jornalismo tendencioso nem de fação. Informa, investiga e traz à superfície casos humanos do passado, do presente e do futuro, relatados com dignidade e elegância. Dá voz aos cidadãos, desde o cronista ilustre ao herói anónimo, valorizando histórias e acontecimentos que enriquecem a compreensão histórica e cultural.
Rejeitamos um jornalismo anódino e visamos implantar uma cultura editorial exigente e inovadora, capaz de surpreender e cativar leitores críticos, mantendo sempre um sentido de responsabilidade social e cultural. Os princípios sagrados da liberdade de Imprensa orientam todo o trabalho do Correio da História.
O rigor da informação nunca será sacrificado. A nossa conceção editorial combina qualidade e diversidade, com secções diferenciadas, matérias profundas e formatos digitais que facilitam a leitura e a reflexão.
A componente noticiosa aborda acontecimentos e investigações históricas relevantes, mas mantém sempre um olhar atento ao presente e ao futuro, procurando ligar a história ao que nos molda hoje e ao que poderá influenciar amanhã.
O fator humano é central numa informação viva. Histórias de pessoas, decisões e momentos são relatadas de forma humanizada, sem perder de vista o essencial, garantindo contexto e compreensão histórica.
O jornalismo só é legítimo quando se distingue de outros poderes. O Correio da História não é mensageiro de verdades instrumentais com objetivos políticos, sociais, económicos ou culturais. Respeitando sempre a técnica e a deontologia jornalística, reforça a sua credibilidade junto dos leitores e cidadãos que serve, assumindo o compromisso primordial de informar com rigor, sensibilidade e sentido histórico.
ESTATUTO EDITORIAL DO CORREIO DA HISTÓRIA
I. O Correio da História defende a liberdade de expressão e a liberdade de informar, distanciando-se de qualquer forma de censura ou pressão. O seu objetivo é prestar um serviço público, sendo útil aos leitores na compreensão e interpretação de acontecimentos históricos e culturais. O jornal assume um compromisso direto com os leitores, mantendo independência de qualquer poder económico, político ou institucional.
II. O Correio da História aposta na divulgação de valores históricos, artísticos, literários e científicos, promovendo o conhecimento e a reflexão sobre o passado, o presente e as tendências futuras. A publicação privilegia conteúdos diversificados, que atendem aos interesses de um público amplo e interessado, garantindo rigor, relevância e envolvimento no projecto editorial.
III. O jornal entende que as publicações informativas devem ser independentes, pois só assim cumprem a sua função essencial perante a sociedade. Informar não é servir objetivos particulares, mas constituir uma instituição autónoma através da qual os cidadãos, em liberdade e pluralismo, possam aceder ao esclarecimento necessário para as suas decisões.
IV. O Correio da História considera que causas comuns à cidadania — como a defesa das liberdades fundamentais, da democracia, de um ambiente saudável, da língua e do património histórico, da paz e do incentivo à participação da sociedade civil — devem ser divulgadas e sustentadas, sem prejuízo do pluralismo de opinião e sem renunciar à capacidade crítica.
V. O jornal rege-se pelos limites impostos pela ética profissional e pelo Código Deontológico dos Jornalistas, mantendo critérios de rigor, isenção e respeito por todas as opiniões e crenças.
VI. O Correio da História distingue claramente notícias e opiniões. As notícias devem ser objectivas, narrando, relacionando e analisando factos, ouvindo todas as partes envolvidas. Opiniões ou crónicas devem ser assinadas pelos respetivos autores e claramente identificáveis. A posição editorial é expressa através de editoriais assinados, vinculando a linha do jornal.
VII. A seleção de conteúdos, a disposição das matérias, a hierarquia de títulos e a ilustração com fotografias, infografias ou cartoons obedecem a critérios de relevância e interesse histórico ou cultural, nunca a convicções ideológicas ou interesses particulares.
VIII. Em casos excepcionais, certas notícias podem merecer destaque mas não ser publicadas, não por censura, mas por se considerar que a sua divulgação seria prejudicial ao interesse público ou à manutenção de relações construtivas entre instituições. O jornal reserva-se o direito de aplicar este critério caso a caso.
IX. O Correio da História rejeita qualquer tipo de sensacionalismo que comprometa a qualidade jornalística. Respeita os leitores, ciente de que erros acidentais podem ser aceites, mas que a confiança seria irremediavelmente perdida em caso de manipulação deliberada.
X. O jornal considera que uma sociedade informada, transparente e participativa é condição essencial para o desenvolvimento individual e colectivo, intelectual e cultural.

