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O século XIX, entre o sonho e a razão
O século XIX foi o tempo em que a arte decidiu olhar-se ao espelho. Um espelho partido, porque de um lado via-se o sonho e do outro a realidade. O Romantismo e o Realismo não foram apenas estilos literários ou artísticos. Foram modos de sentir o mundo, dois rostos de uma mesma inquietação humana. O Romantismo nasceu do desencanto que se seguiu à Revolução Francesa. O homem, cansado da razão iluminista e das promessas do progresso, voltou-se para dentro de si. Quis reencontrar
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21 de out.2 min de leitura


O carisma franciscano na vida de Santo António
Escrevo movido por uma admiração íntima, aquela que nasce do encontro entre a história e a devoção, para pensar como o carisma franciscano moldou, orientou e iluminou a vida de Santo António de Lisboa. A questão não se limita a episódios maravilhosos. Revela sinais, argumentos e gestos que exprimem uma espiritualidade profundamente franciscana: amor à pobreza, proximidade aos pobres, pregação itinerante, fraternidade com a criação e coragem de testemunhar até ao martírio. San
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20 de out.3 min de leitura


O rei português encarcerado num quarto em Sintra
Poucos episódios da história portuguesa revelam de forma tão clara o lado sombrio do poder como o cativeiro de D. Afonso VI no Palácio de Sintra. O monarca, que nascera em 1643, reinou durante um período conturbado, marcado por intrigas políticas, desconfiança e disputas familiares. Filho de D. João IV, o primeiro rei da dinastia de Bragança, D. Afonso VI foi afastado do governo ainda em vida, acusado de incapacidade mental e de comportamento impróprio para o exercício da rea
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18 de out.2 min de leitura


A farinheira, o disfarce saboroso dos judeus portugueses do Séc. XVI
Há alimentos que escondem histórias. A farinheira, esse enchido alentejano de cor âmbar e sabor adocicado, é uma das mais engenhosas criações da mesa portuguesa e, ao mesmo tempo, um testemunho silencioso da astúcia de um povo perseguido. Por trás da sua aparência inocente, feita de pão, gordura e especiarias, esconde-se o medo ancestral da Inquisição e a necessidade de sobreviver disfarçando a fé. No século XVI, quando o fogo da intolerância varria Portugal, os judeus conver
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17 de out.2 min de leitura


A morte do último rei português... morte natural... ou não?
Londres acordava envolta em neblina naquele 2 de julho de 1932. O jardim de Fulwell Park ainda estava molhado do orvalho da noite quando o coração de D. Manuel II parou. O último rei de Portugal, que no dia anterior jogara ténis com a vitalidade de sempre, era encontrado morto poucas horas depois, sem testemunhas diretas do momento final. Tinha apenas quarenta e dois anos. As notícias chegaram a Lisboa envoltas em silêncio e perplexidade. Um rei jovem, saudável, que praticava
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16 de out.3 min de leitura


O único castelo de muralha redonda em Portugal
Erguido sobre o vale fértil do Mondego, o castelo de Montemor-o-Velho guarda uma singularidade que o distingue de todas as fortalezas portuguesas. A sua muralha desenha um traçado quase circular, uma forma rara e quase mágica na arquitetura militar medieval. Nenhum outro castelo em Portugal se aproxima deste desenho de perfeição, onde a pedra parece seguir o movimento do vento e da colina. Enquanto as fortalezas do país se moldaram em linhas retas e ângulos estratégicos, Mont
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15 de out.2 min de leitura


Portugal: o país que esquece as suas Pedras
Há um país inteiro escondido sob o pó das estradas e o silêncio dos montes — e esse país chama-se Portugal . Um território onde o passado ainda respira, mas que o presente insiste em ignorar. Em pleno século XXI, continuamos a viver de costas voltadas para o nosso património mais antigo: aquele que foi erguido à força de braços, antes de haver templos, reis ou palavras. Só o distrito de Évora guarda mais de 800 antas e dólmens , uma das maiores concentrações megalíticas da E
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14 de out.2 min de leitura


Os filhos do Rei que foram escondidos. "Os Palhavã".
Poucos episódios da história portuguesa conjugam tão intensamente o segredo, a intriga e a política como o destino dos infantes da Palhavã. Filhos ilegítimos de D. João V, nascidos de diferentes mães — freiras, damas e cortesãs do seu círculo mais íntimo —, viveram à sombra do trono, protegidos e ocultados por conveniência de Estado. O esplendor barroco da corte escondia, sob os véus do ouro e da fé, as contradições de um rei que, devoto e voluptuoso, quis fazer de Portugal u
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14 de out.3 min de leitura


O quadrado de Aljubarrota já tinha derrotado os espanhóis anteriormente
A tarde de 14 de agosto de 1385 permanece na alma portuguesa como o instante em que a inteligência venceu a força. Entre Alcobaça e...
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12 de out.3 min de leitura
RDP Internacional - dois dedos de conversa - Paulo Freitas do Amaral
TV Correio da História
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