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O humorista conservador que esteve para ser fuzilado pelos “vermelhos” e que editou em português
Foto na imprensa portuguesa Em Madrid, no verão de 1936, as ruas eram um palco de medo e vingança. Os tiros ecoavam entre os muros das igrejas transformadas em quartéis e as madrugadas cheiravam a pólvora e a denúncia. A Espanha desmoronava-se dentro de si própria, e entre os nomes que surgiam nas listas de “suspeitos” estava o de um homem que apenas sabia escrever. Chamava-se Wenceslao Fernández Flórez, galego de nascimento, cronista fino e humorista de espírito conservador.
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2 de nov.3 min de leitura


"Isto é o Bengala(desh)", disse o navegador português, João de Silveira, em 1506
“Isto é o Bengala(desh)”, terá exclamado João de Silveira, fascinado diante da vastidão verde e líquida do delta do Ganges. E, sem o saber, aquele navegador português do século XVI reconhecia algo de familiar: a hospitalidade das gentes, o gosto pelas cores vivas, a força da fé e o engenho no comércio e no mar. Aquele pedaço longínquo do Oriente não lhe parecia estranho. Em Bengala, como em Portugal, o rio é pai e o mar é destino. O encontro entre portugueses e bengaleses com
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1 de nov.2 min de leitura


As palavras e conhecimentos que Portugal trocou com o Japão
Quando, em 1543, os portugueses desembarcaram na ilha de Tanegashima, no sul do Japão, levaram mais do que armas de fogo e tecidos, levaram palavras, sons e ideias. O encontro entre dois mundos tão distantes, um na ponta da Europa e outro no extremo Oriente, gerou uma das mais ricas trocas culturais do século XVI. E foi nas palavras que essa aliança se eternizou. Durante quase um século, missionários jesuítas e mercadores portugueses foram presença constante nas costas japone
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31 de out.3 min de leitura


Trump a caminho de ser o quinto presidente a receber o Nobel da Paz? Obama só precisou de nove meses para o receber...
A eventual atribuição do Prémio Nobel da Paz a Donald Trump voltaria a colocar um presidente dos Estados Unidos entre os laureados de Oslo. Se tal acontecer, Trump tornar-se-á o quinto chefe de Estado norte-americano a inscrever o seu nome nesta prestigiada distinção, ao lado de Theodore Roosevelt, Woodrow Wilson, Jimmy Carter e Barack Obama. A história mostra que o Nobel da Paz, quando entregue a presidentes americanos, nunca foi indiferente nem consensual. Theodore Roosevel
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29 de out.2 min de leitura


Os mil homens escravizados por D. Afonso Henriques
Há episódios na génese de Portugal que se perderam entre o brilho das vitórias e a penumbra dos arquivos. Entre os feitos que a memória consagrou e os gestos que a prudência esqueceu, existe um instante de severa ambiguidade: aquele em que D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, mandou escravizar mil homens moçárabes. O mesmo rei que a tradição coroou como libertador de terras e de almas decidiu, com mão firme e fé inabalável, reduzir à servidão cristãos que falavam
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28 de out.4 min de leitura


Como nasceu a expressão “estou de banco” utilizada nos hospitais lisboetas
Poucos lisboetas imaginam que uma expressão tão corriqueira e viva como “estou de banco”, dita por médicos e enfermeiros a anunciar o início do seu turno, carrega séculos de história dentro dela. É uma dessas heranças silenciosas que atravessam o tempo, nascidas nas salas austeras do Real Hospital de Todos os Santos, onde se misturavam o saber, o cheiro dos unguentos e o rumor dos sofredores que enchiam os claustros da cidade. Nos tempos em que a medicina era ainda mais arte
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26 de out.2 min de leitura


Os doentes que sobreviveram ao terramoto de 1755 mas que morreram afogados uns meses depois...
A história do terramoto de Lisboa de 1755 é amplamente conhecida: a cidade foi devastada pelo sismo, pelo incêndio e pelo maremoto. Menos conhecidas são, porém, as tragédias que se seguiram nos meses posteriores, quando Lisboa, ainda em ruínas, foi atingida por novas intempéries. Uma dessas calamidades foi a tempestade de dezembro de 1755, referida em correspondência diplomática e eclesiástica da época, nomeadamente nas cartas do núncio apostólico Filippo Acciaiuoli, que rela
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25 de out.2 min de leitura


Os 1500 registos de obras de arte roubadas que a PJ portuguesa guarda
Há um outro museu escondido em Portugal, silencioso e sem visitantes. Não tem salas de exposição, nem guias, nem vitrinas. Vive trancado em servidores da Polícia Judiciária, num banco de dados onde o país conserva não o que possui, mas o que perdeu. São cerca de mil e quinhentas obras de arte, registadas uma a uma, com fotografias, descrições e datas. São pinturas, esculturas, relicários, livros raros, alfaias de ouro e prata, santos em madeira, tapeçarias, porcelanas, tudo o
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23 de out.3 min de leitura


Os dias em que Cunhal sonhou ser Lenine
A 30 de abril de 1974, o cais de Alcântara fervilhava de curiosidade. Da mesma forma que meio século antes, em 1917, a estação finlandesa de São Petersburgo recebera um homem de casaco escuro e olhar disciplinado, também Lisboa esperava o regresso de outro exilado que trazia nos ombros o peso de um ideal. Álvaro Cunhal chegava de Moscovo, vindo de um exílio de mais de uma década, e a história parecia repetir um dos seus símbolos mais poderosos: o do revolucionário que regress
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22 de out.3 min de leitura
RDP Internacional - dois dedos de conversa - Paulo Freitas do Amaral
TV Correio da História
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